Adestramento de Cães Salvador
Latidos excessivos com seu cão. Como tratar problema de latição do cão?
Atualizado: 18 de jul. de 2019
Latidos excessivos: como tratar? O que fazer quando o cão late muito, incomoda vizinhos e causa uma série de transtornos? Veja algumas dicas de como amenizar o problema.
O que fazer quando o cão late muito, incomoda os vizinhos e causa uma série de transtornos ao dono, como ameaças e brigas? Primeiramente, vale lembrar que latir é uma condição natural do cão (o seu modo de comunicação), por isso as ações acerca desse assunto apresentadas aqui têm a intenção de amenizar os latidos excessivos, mas jamais de eliminá-los. Latir é saudável para o cão, faz parte da comunicação e serve para expressar sentimentos e emoções, exceto quando este comportamento é demasiado e acaba por incomodar as pessoas e quando esta associado a um quadro de neurose do animal, ex: compulsão, ansiedade, medo, agressividade, estresse. Segundo especialistas, além de ser muito comum, a situação muitas vezes é culpa do próprio dono que, para fazer o cão parar de latir, acaba cedendo e dando o que o cão quer. Assim, o animal logo percebe que quando late seu problema é resolvido e, inconscientemente, os proprietários acabam ‘treinando’ o cão para latir sempre que quiser alguma coisa. O primeiro passo para resolver o problema de um cachorro que late muito é, sem dúvida, descobrir a causa dos excessos para, posteriormente, iniciar o tratamento através da Psicologia Animal. Alguns cães latem demais para chamar a atenção, pedir carinho, proteger o território, por ciúmes, excesso de estímulos, condicionamento (latir quando tocam a campainha, por exemplo), estresse, medo, agressividade, ansiedade, compulsão, tédio, solidão e, até mesmo, depressão.
Por isso, é fundamental que se procure um especialista em comportamento canino para ajudar na identificação da causa e tratamento adequado. A maioria dos problemas são de origem Psicológica e não fisiológica.
Caso seja um problema fisiológico, tipo uma doença aparente que cause dor, é indicado uma avaliação por médico veterinário para tratar a saúde.
Evite usar remédios ou fórmulas calmantes sem acompanhamento ou tratamento adequado (muitos remédios são como verdadeiros barbitúricos e depressores do sistema nervoso central, e podem afetar os hormônios do animal).
Podem causar outros danos à saúde: taquicardias, ansiedade, letargias, oscilação de humor, irritabilidade, alteração no sono, na alimentação, falta de disposição; e causar até mesmo, problemas no fígado, nos rins, no coração, dependendo da dosagem, dos princípios ativos e do tempo de tratamento ou uso. Ainda que sejam homeopatias, ou Halopatias, os efeitos e princípios ativos são similares.
O uso premeditado ou sem o acompanhamento através de auto-medicação ou exclusivo sem psicoterapia, além de mascarar superficialmente o problema, pois continuará sem solucionar verdadeiramente, já que a origem é psicológica e não fisiológica em 99% dos casos. Com o passar do tempo o organismo cria resistência aos componentes do medicamento, causa dependência, e não responde mais com os efeitos desejados. a Psicoterapia é a forma mais eficiente para tratar problemas como este, não se limitando o adestramento, visto que não se trata de condicionamento ou punição.
Enquanto busca a ajuda de um profissional você pode por em prática algumas dicas para amenizar o problema. OBS: (Consulte sempre um especialista para realizar o tratamento personalizado ao seu cão, pois cada caso é diferente de outro e estas dicas não traduzem o tratamento em si. Servem apenas para amenizar o problema, e não para trata-lo): Evite práticas de submissão para conter o problema tais como: spray de água em seu focinho. Pois além de não tratar a causa do problema pode criar otites, inflamação do ouvido, problemas respiratórios com aspiração do liquido ou vapor, complicações brônquio-pulmonares, inflamação nos olhos, fungos por umidade na pele, baixar imunidade, além de deixa-lo ainda mais estressado, e irritado.
As informações acima, não se traduzem no tratamento em si, e não podemos generalizar as causas. É importante procurar um especialista em comportamento canino para obter as orientações corretas quanto à causa e tratamento mais adequado quando os latidos deixam de ser um comportamento comum e se tornam um problema que merece atenção. Alguns tratamentos podem variar completamente do outros, como por exemplo transtorno de ansiedade canina.
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